Se você puder, leia e confira o texto bíblico em João 2.1-11. Não foi um acontecimento qualquer, foi o início do Ministério de Jesus, que fez toda a diferença. Você não pode deixar de conferir na Bíblia.
Vamos analisar:
I – Era uma ocasião de alegria. Jesus e Sua família tinham aceitado um convite para irem a um casamento. A presença de Jesus sanciona e abençoa o casamento. A união do marido e esposa ilustra o poder e a beleza do mútuo amor entre Cristo e Sua igreja (Jo 3.29). A Bíblia condena aqueles que proíbem o matrimônio (1Tm 4.3). A presença de Jesus, no lar garantirá a felicidade do mesmo.
Era uma alegre celebração. O noivo fez muito bem em convidar Jesus para essa importante ocasião de alegria. Muitos só O convidam quando adoecem, ou enfrentam uma grande luta. A alegria do crente não se deve limitar às ocasiões sociais, mas deve ser a expressão natural e constante do coração lavado no sangue de Jesus; da obediência à Sua Palavra que nos edifica.
II – Essa alegria fora ameaçada. No decorrer da festa, faltou vinho. Como esse triste fato simboliza a vida neste mundo! Pouco dura a alegria da vida presente, como notou Salomão, que tudo havia experimentado: “Vaidade de vaidades! É tudo vaidade” (Ec 1.2).
A sugestão rejeitada. A linguagem empregada por Jesus, não denota falta de respeito à Sua mãe, apenas uma mudança de relacionamento; demonstra que Ele não estava mais sob as ordens da mãe, mas, como Filho de Deus.
III – A providência milagrosa. A Bíblia não revela a maneira pela qual Jesus transformou a água em vinho. As talhas eram usadas para guardar água. Portanto, não era possível que tivessem o gosto de vinho; assim era impossível introduzir outra substância. O milagre foi o resultado puro e simples da obra criadora de Jesus, o mesmo que criou a videira.
A qualidade superior. Tudo que Jesus faz é excelente! Ficaram eles embriagados com esse vinho? Claro que não. A palavra do mestre-sala indica que desconhecia a fonte do novo vinho, como de fato o mundo não sabe de onde procede a nossa alegria. O mundo apresenta primeiro o que tem melhor, e isso logo se acaba. Mas Jesus reserva o “bom vinho” para o fim (Ap 19.7-9).
IV – O supremo propósito do milagre.
V- O milagre fez mais do que salvar o noivo da vergonha e da tristeza. Foi, acima de tudo, um sinal. Um sinal repleto de verdades espirituais, indicando que Jesus era o Filho de Deus.
VI- A glória de Deus é mais do que o brilho momentâneo. A glória é o peso total da expressão da própria natureza divina. Do nada Jesus fez o que existe.
VII- Os discípulos, por presenciarem tão poderosa demonstração do poder Divino, alcançaram novo nível e fé confiança em Jesus.
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