Diversas pessoas colecionam objetos durante suas vidas e Antônio Carlos Ferrari, de 74 anos, decidiu colecionar latinhas.
Hoje, sua coleção de latinhas conta com mais de seiscentas latinhas e só tende a aumentar cada dia mais. “Tenho seiscentas e cinquenta latinhas. Todas têm estampas distintas, mas, planejo continuar minha coleção, já que as diversidades de latinhas vêm crescendo cada dia mais e ainda aparecem novas constantemente”.
Como começou
“Eu comecei minha coleção de latinhas quando os Estados Unidos lançaram as primeiras latas de times de futebol brasileiro, como, por exemplo, a latinha da Gaviões da Fiel, do São Paulo e Santos, com seus respectivos símbolos. Logo após isso, a Brahma começou a fazer o mesmo, fez a de rodeio e futebol. Mas, os primeiros a lançar, em 1994, foram os americanos com os símbolos do futebol brasileiro, o que me incentivou a começar a colecionar, e assim que aconteceu”, conta Antônio.
Favoritas
“As minhas favoritas são as que eu ganho de amigos. Ganho muitas latinhas deles. Desde latinhas cubanas até as japonesas”, diz.
Antônio etiqueta todas as latinhas com os nomes das pessoas que as deram. “Essas latinhas fazem parte da minha história”, explica. “Por essas que eu ganhei, tenho um carinho mais especial”.
Variedade
Entre as inúmeras latinhas diversificadas que Antônio Coleciona, ele destaca a que conta a história da cerveja desde o tempo dos egípcios. “São latinhas muito interessantes de se colecionar”.
“Também acabei colecionando as garrafas de Coca-Cola das Olimpíadas, acabei juntando-as e ficaram aí”, conta.
Mas, Antônio não coleciona somente as latinhas. Em sua casa, também existe uma grande coleção de chaveiros. Em uma parte, há somente chaveiros que foram comprados dentro do Brasil; e outra parte apresenta chaveiros de diversos países, mas, claro, sem repetir nenhum. Os favoritos de Antôni são os que ele ganha, assim como as latas.
