Um bolo caseiro simples, ou um bolo com todo o requinte de uma trufa de chocolate belga… ou nakedcakes, tortas de sorvete, bolo de cenoura. Para acompanhar, um café espresso (assim, com “S” mesmo), um chocolate quente ou um cappuccino. Nas épocas de calor, soda italiana ou até mesmo a bebida exclusiva “moscato”, à base de sorvete argentino. Tudo isso pode ser encontrado em um belo espaço, especialmente desenhado, de frente para um dos cartões postais de Cosmópolis. Esse é um pequeno retrato da Belle Époque, a nova loja de doces e bolos localizada na Praça Dr. Paulo Nogueira, nº 70, a “praça da Igreja Matriz”, no Centro de nossa cidade.
Após um período de cinco anos investindo em cursos e já trabalhando no mercado de doces e bolos para festas de casamento, aniversários, chás de bebê e outras, os proprietários e casal Alexandra Marangoni Paiva e Ulisses Paiva decidiram que chegara o momento de expandir seus negócios. Não era uma decisão apenas técnica e profissional, mas também a realização de um sonho após tanto tempo investindo na área e guardando o capital necessário. “Nossa cidade está recebendo muito bem nosso trabalho. Tudo está muito bonito e fazemos com muito carinho”, conta o casal. “A vontade de fazer algo profissional vem desde o início, daí o reforço da marca nestes últimos cinco anos. Sempre desejamos que o nome ‘Belle Époque’ e nosso logotipo representassem nosso trabalho de qualidade, pois é assim que grandes empresas se firmam no mercado”, afirmam os proprietários.
Aproveitando o grande potencial da cidade, o casal decidiu fazer o investimento certo, no momento certo e no melhor lugar que poderiam escolher. As opções do cardápio da loja são bastante variadas. Apesar do nome francês “Belle Époque”, a vitrine da loja é composta por diversas opções que agradam o paladar do brasileiro, incluindo receitas de tortas americanas e diversos outros bolos já conhecidos de nossa cultura no Brasil. O nome “Belle Époque” (se pronuncia /bêle epók/) vem de uma época de ouro da história mundial onde artes, ciências, arquitetura e culinária floresceram enormemente, tendo a França como referência da época; estamos falando do período aproximado de 1890 a 1920.
Além da grande variedade de bolos, doces, tortas e salgados, a Belle Époque também investiu forte em um mercado crescente no país, dos cafés gourmets. Antes de começar a fazer as bebidas ou até mesmo antes de comprar a máquina profissional italiana que está hoje na loja, o casal novamente investiu em cursos. “Em um dos cursos que fiz, tive o prazer de conhecer um dos nomes mais fortes em fornecimento de café no Brasil. Uma profissional reconhecida internacionalmente e que aqui no Brasil faz um belo trabalho em pequenas propriedades rurais, explorando o potencial da produção de pequeno porte e de grande qualidade de café. Os grãos são colhidos um a um, sem uso de maquinário. E é desta pessoa que compramos o café”, conta Ulisses.
A proprietária Alexandra vive seu sonho hoje e diz estar muito grata pelo retorno que a cidade está dando ao seu negócio. E continua sonhando… “Acabamos de inaugurar e estamos muito felizes. Quem sabe uma filial não venha surgir em breve”, comenta, mas reconhece que o toque especial que dá aos seus produtos é exclusivo de uma só loja. “Um possível gerente de uma possível filial teria que fazer muitos cursos e ser aprovado pelo meu alto grau de exigência!”, brinca.
A Belle Époque está aberta todos os dias. De segunda a sábado, das 8h às 18h. Aos domingos, das 11h às 18h.
Alexandra é uma das proprietárias da loja
