Cantor cosmopolense Vinicius Drumond alavanca sua carreira

Vinicius Drumond Garcia é cosmopolense, tem 23 anos de idade e tem representado a cidade no meio artístico como cantor, usando apenas, Vinicius Drumond como nome artístico. Em uma entrevista para a equipe do Jornal Gazeta de Cosmópolis, ele relata que sempre foi apaixonado pela música, porém, este não era seu plano inicial. “Fui atleta por um tempo, joguei basquete, pensei na faculdade de educação física porque antigamente eu queria ser um jogador, preparador físico ou algo assim. Mas, eu sempre fui muito apaixonado por música. Meu pai também sempre ouviu música, a sertaneja, principalmente. Desde pequeno, sempre gostei de fazer barulho”, contou divertido.

O início
“Tudo foi acontecendo, eu tive que trabalhar também, a faculdade ficou para depois e, como eu sempre gostei muito de música, muito mesmo, comecei a estudar Teoria Musical e Canto. Após um ano estudando, comecei a fazer barzinho, voz e violão”.

A descoberta
“Meu irmão Renan gostava muito de pagode. Na época, ele comprou um cavaco para aprender a tocar; também pagava um rapaz para ministrar aulas para ele lá em casa mesmo. No fim das contas, ele não aprendeu nada e eu aprendi só de olhar os dois por lá. Foi quando eu comecei a tocar no cavaquinho, peguei o violão e comecei a treinar em casa. Confesso que nunca estudei nenhum instrumento, eu arranho cavaquinho, violão, bateria, instrumento de percussão no geral, mas quem toca mesmo é o pessoal da banda atualmente; eu apenas ‘arranho’ alguma coisa”.

Os primeiros passos
“Conheci uma professora de canto em Cosmópolis e aí fui tomando ainda mais gosto. Quando comecei a ter aula, eu tinha apenas 18 anos e era mais por hobby, porque eu gostava demais. Eu ainda ganhava um dinheiro, meus amigos estavam lá e era divertido… Foi assim que meu trabalho foi ficando cada vez mais sério e sério até que cheguei até aqui”.

Conquistas
“Há cinco anos, estou tocando, mas, de dois anos para cá que tudo começou a acontecer na minha vida. Eu também sou compositor, gravei uma música minha um dia e o pessoal gostou. Eu tinha outras guardadas, fui gravando e assim foi acontecendo. Há dois anos, criei meu logo, que é o VD em alusão a ‘Vinicius Drumond’. Cada vez mais profissional, gravei meu primeiro clipe e começou a rodar legal, gravei o segundo, e também foi muito bom.
Logo, tive o prazer de conhecer o presidente da Festa do Peão de Americana, através do gerente de um de seus estabelecimentos, Rafael, conhecido como Biro, que me apresentou ao Beto Lar. Foi quando eu tive o prazer de fazer o rodeio. O Beto disse que eu poderia fazer dois dias e eu ainda poderia escolhê-los, o que, para mim, foi mais que um presente.
Depois desses eventos, nos dias 11 e 17 de junho, houve um salto muito grande. Percebi maior reconhecimento até mesmo do pessoal de Cosmópolis, que acredito que, até então, não me levava a sério na questão de ser um cantor, eu era só um rapazinho que cantava no barzinho para chamar atenção das meninas… Não me viam com profissionalismo, mas, depois do rodeio e com toda a divulgação, foi diferente.
A partir daí, as pessoas me olharam com outros olhos e começaram a fluir mais oportunidades. Outros contratantes, principalmente, da região de Americana, ficaram sabendo e comecei tocar mais por lá mesmo, por Nova Odessa e Rio Claro, e até então tudo vem melhorando”.

Na mídia
Algumas televisões da região nos contataram, conseguimos contatos com maior facilidade também. Recentemente, participamos de um programa em Pedreira, com o Sérgio Caparroz, forte na cidade. Também participamos do Programa da Verinha Figueiredo, também muito forte na Beira Rio de Piracicaba.
Motivo de muito orgulho foi na última segunda-feira, com a emissora EPTV, filial da rede Globo, com o apresentador Mazinho Quevedo, quando gravamos para o Programa ‘Mais Caminhos’. Este foi o ápice em questão de mídia para nós. Continuo estudando, adquirindo experiência e aprimorando para receber ainda mais convites”.

Apoio
“Muito importante para mim é o apoio do meu pai. Isso é importante na carreira de qualquer pessoa que tenta seguir esse meio artístico, até porque rolam muitos recomeços nesse meio, e nesses recomeços não dá para ficar frustrado. Quem me ajuda muito nisso é o meu pai, que sempre me apoiou e incentivou”.

Fã clube
“Essa é uma das partes que mais me motiva na carreira. O fã clube está em um grupo do WhatsApp e também no facebook. Começou com um grupo de apenas quatro meninas e, hoje, se aproxima dos 100 integrantes. Grande parte delas vai nos shows e algo que me marcou muito é que, um dia desses, fizeram camiseta do Vinicius Drumond e foram para um show; me emocionou bastante. Eu costumo falar o seguinte: o povo não está lá porque eu estou lá, mas sim, eu é que estou lá porque eles estão. Tenho muita gratidão”.

Considerações Finais
“Quero muito agradecer ao pessoal da Gazeta de Cosmópolis pelo convite. É importante para mim agradar o pessoal daqui, ser amigo de todos aqui. Agradecer a Deus por tudo que Ele tem feito na minha vida, ao meu pai, minha família toda, ao fã clube e todos que estão comigo nessa caminhada, que eu sei, tem muita pedra pra rolar, não é e não será fácil…”