Quando perdemos pessoas próximas, a reflexão sobre a vida é inevitável. As questões de valores éticos, morais e financeiros ficam pequenas demais. Não importa a idade, a maneira como a pessoa partiu, restam apenas as boas lembranças, os momentos compartilhados e os detalhes da personalidade da pessoa.
Os parentes e amigos sofrem com a ausência física, com o espaço deixado e apenas o tempo poderá confortar os saudosos. Não existe uma lógica e nem uma regra para a data da partida, alguns sofrem com doenças, outros se vão de repente, mas a dor, com certeza, é a mesma.
O sentimento de não ter falado tudo o que gostaria, a lembrança do último encontro, que não fazíamos ideia de que seria o último.
A vida segue, independente de qualquer circunstância, momentos alegres e tristes virão, a saudade permanece.
Amiga, fica em paz e saiba que já estamos sentindo sua falta.
Roberta Abrahim
Bussamara, formada
Assistente Social pela
PUC- CAMPINAS
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