Interagir socialmente e viver em comunidade está cada dia mais difícil. Conflitos de gerações, ansiedades, necessidades, autoestima, profissionalismo, concorrência, aparência, tudo junto e misturado.
Parece que a individualidade tomou conta do ser e a introspecção cada vez mais para si. Aquela conversa de que ninguém vive só, me parece apenas uma frase de efeito. As pessoas precisam umas das outras para vida cotidiana, prestação de serviços e trocas, mas a questão de companhia, parceria, apoio e entendimento das necessidades do outro está cada vez mais distante do ser humano.
O senso comum tomou conta da “moda”, meios e costumes, tornando a todos meros robôs que seguem uma linha de comportamento e atitudes.
Que tenhamos consciência das diferenças e, através delas, possamos encontrar um novo caminho. Um caminho para empatia com pessoas, animais e a natureza. Socorro!!!