A entrevistada desta semana é a professora e vice-diretora Cintia Helena Libanori Decreci, de 51 anos. Ela demonstra muita fé e amor pela vida.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Há quanto tempo você mora em Cosmópolis?
CINTIA: Vivo em Cosmópolis desde quando nasci.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Como foi a escolha da sua profissão? Por que você fez essa escolha?
CINTIA: Sou de uma família de professores. Tenho mamãe e mais dois irmãos professores… nasci e cresci nesse ambiente. Aprendi desde pequena a amar a educação.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Se você não tivesse seguido essa profissão, qual outra você acha que seguiria?
CINTIA: Não faria nenhuma outra, não me imagino fazendo outra coisa. Exerço a profissão que amo e é onde me sinto realizada.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual é a sua lembrança mais forte da infância?
CINTIA: Eu brincava muito em frente de casa com meus irmãos e com as crianças da vizinhança. Era uma rua tranquila e podíamos brincar sem preocupação.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Você tem um hobby? Qual é?
CINTIA: Gosto de artesanato, pintura em tecidos e de assistir a bons filmes.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual é o seu maior medo?
CINTIA: Tenho medo de lugares muito fechados e pequenos.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual foi a melhor viagem que você já fez?
CINTIA: Em 2013, tive oportunidade de visitar dois sobrinhos no exterior. Conheci vários países da Europa… foi uma viagem maravilhosa.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Diante das dificuldades da vida, qual é o jeito correto de agir para você?
CINTIA: Sou católica. Passo por momentos felizes, tristes e difíceis, mas sempre com fé e oração.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Em sua opinião, o que falta nas pessoas para termos um mundo melhor?
CINTIA: Falta mais amor ao próximo… Mais respeito, pelo menos.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Um sonho que ainda não realizou:
CINTIA: Tenho uma família unida e me considero uma pessoa realizada e feliz. Não existe um ‘sonho’, assim dizendo, que eu ainda queira realizar.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Considerações finais ou frase/pensamento final.
CINTIA: “Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como um metal que soa ou como o sino que tine” (1 Coríntios 13).