Contratação de seguro para celulares cresce em Cosmópolis

28 de abril de 2018 Variedades

A procura pelo seguro de dispositivos portáteis vem aumentando no município. Em decorrência do alto índice de furtos e roubos, a segurança de qualquer aparelho móvel, principalmente dos celulares, é de suma importância. “Desde janeiro, as pessoas estão buscando a contratação com mais frequência”, afirma o corretor Thiago Paschoal, da TPP Seguros.
A maior preocupação, atualmente, gira em torno da questão de assaltos. Para tal situação, um seguro pode indenizar o proprietário do celular com um valor semelhante ao do aparelho.
“O seguro corresponde de 7% a 10% do valor emitido na nota fiscal. Esse valor será válido apenas nos primeiros três meses. Caso o prazo seja ultrapassado, a seguradora depreciará um pouco o valor do celular”, explica.

Coberturas
O seguro para dispositivos móveis inclui danos físicos em casos de acidentes. Nesta situação, em específico, será avaliada a possibilidade de conserto, encaminhando o aparelho para uma central de assistência técnica. “Caso o celular não tenha mais nenhuma forma de restauração, o proprietário será indenizado”, afirma.
Danos elétricos também fazem parte da apólice. “Esta opção não é muito acionada, já que apenas cobre casos como explosão do celular quando se coloca no carregador, etc.”.
Com relação a subtração do bem, é inclusa também a garantia internacional para furtos em outro país. Nestes casos, a documentação é enviada à seguradora, que analisará o caso para a indenização do produto. Além disso, é necessária a apresentação de um boletim de ocorrência em caso de furto qualificado ou roubo.
O proprietário ainda conta com uma central de atendimento 24 horas, que poderá auxiliar o indivíduo sobre qualquer dúvida.

Contratação
Para a contratação do seguro, é obrigatória a apresentação da nota fiscal. “Não é necessário que a nota esteja no nome de quem irá contratar o seguro. Em casos de presentes, por exemplo, a nota deve ser apresentada no nome do comprador do celular”, afirma Thiago.

Modelos antigos
Com relação a modelos mais antigos, é avaliada a data de adesão do produto. “Por exemplo, se o celular foi comprado há dois anos, o valor de mercado dele hoje não será mais o mesmo que foi naquela época. Na hora de calcular o valor do seguro, haverá uma depreciação de acordo com o valor atual de compra”, finaliza Thiago.