Cosmopolense de 11 anos vence Miss Brasil e pretende disputar Miss Universo 2018

A estudante cosmopolense Maria Clara Lopes, 11 anos, conquistou o título de Miss Brasil Infantil, realizado no sábado, 25 de novembro, em São Paulo. A vitória abre caminho para a participação da menina no Miss Universo Infantil, que acontecerá no Caribe, em 2018.
A mãe Maria Lopes, 40 anos, afirma que não tinha grandes pretensões, mas que se sente orgulhosa pelas conquistas da filha e que pretende levá-la ao concurso no ano que vem.
Além do Miss Brasil, Maria Clara coleciona títulos como Miss Cosmópolis Internet e Infantil 2016, Miss Cosmópolis Destaque, faixa conquistada em decorrência das causas sociais realizada pela menina e dos eventos participados, e o Miss São Paulo Infantil.

Ascensão
A história da garota nos palcos iniciou quando, em uma loja, as vendedoras interessaram-se por ela e sugeriram à mãe que a levasse para desfiles. “Eu não queria, mas, minha filha ficou interessada e eu acabei cedendo. Surpreendentemente, ela conseguiu o primeiro lugar em um concurso e nunca mais parou”, conta Maria Lopes.
O primeiro evento que a estudante participou, segundo a mãe, foi o Miss Regional 2016, realizado em Limeira, mas que teve uma seleção em Cosmópolis. Nesse concurso, cinco meninas da cidade seriam selecionadas e Maria Clara foi a primeira. A continuidade desse concurso aconteceu em São Caetano, onde ela conquistou o título de Princesa.

Causas sociais
A jovem Miss participa de diversas campanhas para arrecadação de fundos em cooperação com entidades filantrópicas de Cosmópolis. Segundo Maria Lopes, os títulos que a filha possui facilitam o processo de divulgação e arrecadação com lojas e companhias. “Minha maior felicidade foi essa; ver que esses títulos beneficiam outros além de nós”, afirma.

De mãe para filha
A vida nos palcos e concursos não é comum apenas na vida de Maria Clara, já que, aos 15 anos de idade, a mãe da jovem também fazia parte desse universo. “Eu também desfilava na minha cidade natal, no Piauí. Inclusive, ainda tenho algumas faixas. Acho que está no sangue (risos)”, finaliza Maria Lopes.