Márcio Henrique Peretti tem 42 anos, é funcionário público há 18 anos e gosta muito de viajar. No período de 17 de março até 9 de abril, o cosmopolense fez um intercâmbio para a ilha de Nova Zelândia. “Na verdade, a pretensão inicial era ir para a Inglaterra. Porém, como a libra esterlina estava muito cara, o dólar neozelandês estava bem mais acessível. Além disso, para brasileiros que ficarem até 90 dias no país, não é exigido visto”, explica.
A Nova Zelândia é um país insular de 268 mil km², equivalente ao nosso estado do Tocantins, com uma população de 4,471 milhões de pessoas. Márcio explica que o país é formado por duas ilhas, uma ao norte e outra ao sul, e o clima do país é tropical. “No verão, a temperatura fica entre 13 e 15ºC pela manhã, e 25 a 26ºC à tarde. Minha estadia foi na cidade de Auckland, na ilha norte, na casa de uma família de lá”, conta.
Auckland é a maior cidade da Nova Zelândia. Embora Wellington seja a capital neozelandesa, Auckland é o principal centro financeiro e econômico da Nova Zelândia.
Márcio observa que a Nova Zelândia tem o fuso horário mais longo em relação ao Brasil. “São aproximadamente 15 horas a mais que o Brasil. Portanto, além das 28 horas de voo do Brasil para Auckland, podem ser acrescidas mais 15 horas, totalizando 43 horas para chegar ao país”, esclarece.
O cosmopolense fornece algumas dicas para quem tem interesse em viajar ou fazer intercâmbio: é muito importante contratar uma agência de viagens especializada, e também que haja planejamento com muita antecedência. “Eu fiz essa viagem em março/abril deste ano, mas fechei o pacote em junho de 2015, com nove meses de antecedência. Parece exagero, mas é imprescindível esse planejamento”, alerta.
Quanto ao idioma, Márcio explica que, se a pessoa for viajar por um curto período, como de três semanas, é exigido apenas o nível básico de inglês. Contudo, se o intercâmbio for durar mais tempo, são feitos testes para definir qual o nível de inglês, e já são exigidos níveis mais altos.
Depois de já ter visitado países como Espanha, Turquia e, recentemente, a Nova Zelândia, Márcio afirma que pretende visitar a África do Sul no ano que vem. “Viajar é muito bom. A Inglaterra também está nos meus planos”, finaliza ele.