Cristina Dini

Nascida na cidade de Santo André, São Paulo, ela veio para Cosmópolis no ano de 1991. Desde então, se encanta cada dia mais com a cidade. Nesta semana, a personagem do quadro “Minha vida, uma história”, é Cristina Dini, que se sente realizada e feliz com a vida que leva. Quando veio para Cosmópolis, se encantou pela calmaria que a cidade oferecia. “Lá é agitado demais, já estava acostumada com a agitação, mas, quando vim pra cá, adorei demais”, conta.
Cristina é casada, mãe de seis filhos, onde 5 dos filhos foram frutos do antigo casamento e a sexta filha é do atual casamento.
Cristina trabalhava na antiga Hycon. Depois que fechou, fez alguns serviços como garçonete no pesqueiro do Duilio. Mas, há 4 anos, Cristina trabalha no bar “O Último Gole”, onde diz que se diverte. “Gosto de dançar e ver as pessoas dançando”, declara.
Ela ia todos os domingos ao bar, ajudar a filha, onde tomou gosto e foi chamada para ficar definitivamente.
Kellin Raman, filha de Cristina, conta um pouco como surgiu o nome “O Último Gole”. Muitas pessoas costumam associar o nome por ser perto do cemitério, mas, na verdade, o nome foi dado em homenagem a um vendedor que vinha na cidade fazer entregas de mercadoria. “Todas as vezes, ele ia ao bar, dizia que seria o último gole e depois ia embora”, relata.
A vaidade é algo que predomina o visual de Cristina. Em cada dedo das mãos, ela possui um anel. “Tem um cliente que me deu 10 anéis. Toda vez que ele vinha, ele me dava dois”, relembra com um belo sorriso. Pulseira e anel são a marca registrada de Cristina; quem a vê já percebe de longe a paixão pelas bijuterias.
Cristina termina falando que nada do que fez no decorrer dos seus 63 anos, se arrepende. “Tudo o que eu fiz, eu fiz porque quis e não me arrependo de nada”, declara.