1967- O asfalto chegava na velha porteira da Usina Ester, então localizada no fim da Rua Baronesa Geraldo de Rezende, atual via de acesso aos sócios do Clube Cosmopolitano. Infindas são as memórias sobre essa porteira, sempre mencionada em várias histórias cosmopolenses. Muitas vezes, era passagem obrigatória dos colonos para chegarem na “Villa”, como caminho principal dos “vileiros” à Fazenda Usina Ester. Entrada e saída de trabalhadores, proprietários e diretores da empresa, presidentes, barões, políticos, fornecedores, mascates, religiosos, professorinhas, e até de tropas na Revolução Constitucionalista de 1932. Sua extinção surgiu nos anos 1970, quando as terras ao seu redor foram loteadas.
Texto Adriano da Rocha – Acervo Cosmopolense
De volta ao passado
22 de abril de 2020 Variedades
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