O que você mais gosta na nossa cidade? No atual momento, não sei dizer, mas já gostei de muitas coisas que, infelizmente, já foram demolidas ou substituídas: as colônias da Usina Ester, onde passei parte da minha infância na casa da minha avó materna; o campo de futebol do Botafogo, também na Usina Ester, onde passávamos os domingos; a represa, onde antigamente podíamos brincar sem perigo.
O que você mudaria em Cosmópolis?
Hoje em dia, me decepciono um pouco com a segurança, com nosso trânsito caótico e com os monumentos históricos sendo demolidos ou substituídos. Queria de volta a paz que nossa cidade tinha.
Fale um pouco sobre sua profissão. Sou professora e, agora em 2021, completo 12 anos na área. Não pensava em ser professora, mas, depois comecei a me apaixonar pela profissão, apesar de não sermos tão valorizados quanto deveríamos. Sem professores não existiriam advogados, arquitetos, etc. Todos precisam de um professor para ser alguém na vida!
Como foram a sua infância e adolescência? Foram muito boas e inesquecíveis! Vivi muitos momentos bons como: Natal na casa da minha avó paterna, com toda a família reunida, onde esperávamos ansiosos a chegada do Papai Noel e os presentes. Também brincava na rua com meus amigos de infância, sem perigos e sem medo.
Que dica você daria aos jovens cosmopolenses?
Diria para estudarem, se formarem, terem uma profissão, se realizarem na vida e atingir seus objetivos, pois os jovens são o futuro do país.
Quais são seus planos para o futuro?
Entrego meu futuro nas mãos de Deus, é Ele quem está no controle.
Deixe uma mensagem para os leitores. Espero que tudo isso passe logo para que possamos viver em paz novamente. Que a cura venha em nome de Jesus! Já estamos lutando para que isso aconteça. Que cada um faça sua parte, “conscientes e confiantes!”