Editorial
1 – Desligue da desgraça
Em tempo atípico como estamos vivendo com esta pandemia, a Gazeta de Cosmópolis priorizou em não focar somente nesta notícia em nosso jornal, pois, chega uma hora que cansa, deprime o leitor. Mas, não é isso que vemos em algumas TVs abertas.
Então, é isso que queremos enfatizar aos nossos leitores, desligue a TV ou mude de canal quando a emissora está sendo sensacionalista demais – pode te levar à depressão. Não há necessidade de mostrar à exaustão covas em cemitérios, familiares chorando a perda de seus entes, mostrando as UTIs, pacientes entubados, caixões e mais caixões, mortes, mortes, cemitérios. Basta!
Já relatamos no último Editorial, essa pandemia não veio para exterminar a humanidade. Ela terá cura; infelizmente, pegou muito rápido e os cientistas ainda não descobriram de vez a cura total ou uma vacina.
Existem dois tipos de doença, a doença mental e a doença física. O que está acontecendo é uma doença mental causada por mídias irresponsáveis, levando o povo à depressão, ao medo e caos.
Aliás, sem entrar no âmbito político, o Brasil parece ser o único país do mundo em que a TV e alguns jornais, ao invés de ajudarem o país e o povo, estão criando uma guerra política. É como se o Coronavírus fosse culpa de alguém aqui do Brasil. Em vez da união, está havendo guerra política.
Resumindo, assista programações leves, filmes de humor, documentários de natureza, viagens, paisagens, fé. Mesmo em meio a esta pandemia, vai te fazer bem! Também veja o outro lado da doença, a quantidade de pessoas que já foram curadas, que sobreviveram da COVID-19.
2 – Nem sempre o povo ajuda
Todos sabem que temos que manter distância uns dos outros. O Ministério da Saúde diz que são 2 metros para filas sem o uso de máscara e um metro para fila com uso de máscara.
Nesta semana, como foi o quinto dia útil, dia em que há maior fluxo de clientes nos bancos, formaram-se filas na rua, para não congestionar dentro dos bancos. Mas, lá fora, o povão (nem todos) ficava em cima um do outro, falava em cima um do outro, desrespeitando o limite de distância tanto falado nas mídias.
A Gazeta, inclusive, deu a ideia para uma vereadora da cidade para que se faça demarcação de solo na rua para que cada pessoa fique em sua faixa, só muda de faixa quando a fila anda. Mesmo que isso seja por tempo determinado, atendendo decreto da quarentena.
A Direção