João, o apóstolo amado de Cristo, nos escreveu no livro de Apocalipse – capítulo 14, verso 13: “bem-aventurados os mortos, que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham”. Nós sabemos que nossa vida é de lutas, adversidades e de grandes conflitos. Porém, a morte é o descanso para aqueles que têm Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas.
Quando nós aceitamos Jesus como salvador pessoal, nós passamos a crer que, um dia, Ele nos ressuscitará dos mortos e nos levará para o descanso eterno. Razão pela qual o sábio Salomão escreveu em Eclesiastes, capítulo 12, verso 7: “o pó volta à terra, como era, e o espírito volta a Deus que o deu”.
No próximo dia 2 de novembro, muitos irão aos cemitérios levar flores e chorar pela falta de seus entes queridos. A Bíblia não nos deixou sem esperança. A morte não é o fim para aqueles que morrem em Cristo. Resta uma esperança a estas pessoas e a todos que creem. “Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade e o que é mortal se revista da imortalidade”.
Então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? (I Cor. 15: 51 – 55).
Deus abençoe e conforte a todos!
Bispo Celso Aparecido Rabesco
Líder da Comunidade Evangélica
Agnus Dei – Limeira