Nesta semana, o Guia de Profissões é com Joelma Carlos Figueiró, que é Psicóloga e atua na área clínica e social. Conheça um pouco mais sobre a profissão e a profissional Joelma.
Gazeta de Cosmópolis: Como foi o seu preparo para trabalhar nesta área?
Joelma Carlos Figueiró: Preparação acadêmica e, ao longo da minha carreira, adquiri experiência, conhecimento pratico. Sou graduada em Psicologia e Licenciatura em Psicologia, e tenho cursos de Pós-graduação em Infância, Adolescência e Violência Doméstica.
Gazeta de Cosmópolis: Você já teve outra profissão antes desta?
Joelma Carlos Figueiró: Sim, já trabalhei na área financeira e fiscal antes de concluir o curso de graduação. Depois, enquanto fazia curso de Psicologia, já iniciei na área de recursos humanos e psicologia da educação. Depois de formada, trabalhei alguns anos na área de Recursos Humanos com avaliação psicológica para concursos públicos e processos seletivos de empresas mistas (privada e pública), e Recrutamento, Seleção, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal em empresas de médio e grande porte (nacionais e multinacionais).
Gazeta de Cosmópolis: Porque decidiu seguir esta carreira?
Joelma Carlos Figueiró: Decidi que seria psicóloga ainda quando adolescente. Sempre tive o fascínio e encantamento pela mente humana. Quanto a atuar na área clínica e social, tive a oportunidade de conhecer várias áreas da Psicologia, mas estas duas são as que mais me identifico e me sinto realizada.
Gazeta de Cosmópolis: O que te faria desistir dela?
Joelma Carlos Figueiró: Nada. Todas as profissões têm suas dificuldades, seus dias bons e outros nem tanto. Muitas vezes, o reconhecimento financeiro é aquém do que gostaríamos, mas só o fato de me identificar com o trabalho social, é possível perceber que o trabalho em si para mim é prioridade. Como eu disse, sou suspeita. Faria novamente a mesma escolha.
Gazeta de Cosmópolis: O que te motiva a continuar nesta profissão?
Joelma Carlos Figueiró: Satisfação profissional e consequente satisfação pessoal. Amo o que faço.
Gazeta de Cosmópolis: Quais são as maiores dificuldades?
Joelma Carlos Figueiró: Trabalhar com pessoas não é fácil, trabalhar com saúde muito menos. Trabalhar com saúde mental acredito ser um desafio constante. Emoções e comportamentos. Na área social, principalmente, o trabalho é realizado com pessoas que, muitas vezes, estão nos seus piores momentos e o que dificulta as intervenções.
Gazeta de Cosmópolis: É uma profissão reconhecida ou desvalorizada?
Joelma Carlos Figueiró: Uma profissão em ascensão. Talvez pelas dificuldades e necessidades do mundo na atualidade, o novo olhar para saúde mental, ou pela Psicologia ganhar espaço pelos resultados obtidos com sua atuação. O fato é que, independente do motivo, acredito que tem sido cada vez mais reconhecida. Segundo a UNESP, neste ano, Psicologia foi o segundo curso mais escolhido no vestibular, perdeu apenas para Medicina.
Joelma decidiu ser psicóloga na adolescência
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