Jogador cosmopolense faz parte do clube Atlético Mineiro

O cosmopolense Leonardo Simoni Paixão (16) está jogando pelo clube Atlético Mineiro. O jogador reside na cidade de Belo Horizonte – MG e vem dedicando-se ao futebol desde criança.
Segundo Leonardo, o interesse pelo esporte foi algo natural em sua vida, uma paixão de nascença. “Sempre me identifiquei muito com o futebol”, comenta.
O jovem vem jogando pelo Atlético Mineiro, mas teve uma passagem de 4 anos pela Ponte Preta. No atual time, ele afirma estar extremamente feliz e encontrando seu valor. “É o melhor momento da minha vida!”, afirma.

Rotina
Leonardo conta que treina todos os dias, algumas vezes em dois períodos. “Vou para escola à noite e é bem cansativo. Tenho uma alimentação balanceada, mas, às vezes, tiro o fim de semana para comidas menos saudáveis”, explica.

Mudanças e dificuldades
No futebol, o cosmopolense viu a oportunidade de conhecer novos estados e países, além de aderir um estilo de vida mais saudável. “Com isso, fico longe do mau caminho e posso sonhar em dar um futuro melhor para minha família. Aqui, também amadureci muito. Hoje, com 16 anos, já me vejo muito maduro”, afirma Leonardo.
E como nem tudo é um mar de rosas, no futebol não poderia ser diferente. O jogador explica que a decisão de deixar tudo para trás, como família, amigos e vida social, é uma das maiores dificuldades que encontrou no ramo futebolístico.
“Já pensei em desistir, sim, por diversos motivos. Foi nesse período que eu tomei a minha decisão (a mais difícil) se era ou não aquilo que eu queria para mim, pois foi um momento que eu estava sentindo muita saudade da minha vida ‘normal’, da minha mãe, amigos e namorada. Mas, o prazer em ser recompensado com uma vitória, um título, faz tudo valer a pena”, esclarece.
Atualmente, o jovem pretende se especializar na área do futebol, sem tirar da cabeça a ideia de cursar uma faculdade.

Adaptação
Além da nova vida, a adaptação em times novos deve acontecer muito rápido. “É necessário entender a história da camisa que você está vestindo e sentir o peso que ela tem. Tem que amá-la e entender que a camisa que você defendia antes, agora se tornou rival”, conclui.