Tratamento nem sempre é invasivo e podem ser utilizados cristais, agulhas e até mesmo sementes específicas para que haja uma estimulação adequada
Clayton Maciel – Massoterapeuta Clínico e terapeuta holístico. Atendimentos com hora marcada. Casa Argila – Rua Valter Zacharias, 283, Rosamélia 2 . F. (19) 98249-6959
Quem nunca deu mal jeito nas costas, ou sentiu aquela dor aguda na região lombar?
Com certeza, você já deve ter ouvido falar em lombalgia, ou popularmente (lumbago, dor nas costas, dor nos rins ou nos quartos). De jovens a idosos, essa tem sido uma das queixas de dor mais comum entre a população e, mais cedo ou mais tarde, acabaremos por senti-la.
Propriamente dita, a lombalgia não é uma doença, e sim, um tipo de dor desencadeada por muitos fatores, dentre eles:
inflamação local, lesão muscular, problemas posturais, sobrecargas e fatores emocionais (estresse, ansiedade…).
Ela pode ser classificada de duas maneiras, sendo elas: Lombalgia Aguda e Lombalgia Crônica, e é o tempo quem irá diferenciar uma da outra.
Lombalgia Aguda: essa pode ser ocasionada decorrente de uma lesão repentina, o famoso “Mal jeito”, geralmente provocada por uma má postura após realização de tarefas, exercício físico ou movimentos inadequados. Na grande parte dos casos, essa dor vai embora sozinha de duas a quatro semanas após.
Lombalgia Crônica: assim como na fase aguda, a dor crônica pode estar presente em todas as nossas fases da vida, embora sendo mais frequente entre os mais velhos, com uma duração superior a três meses, não se demonstrando tão intensa, porém, permanente.
A boa notícia é que grande parte dos casos de dor não necessita de um tratamento invasivo, como no caso de cirurgias, e sim, um tratamento conservador como:
analgésicos e antiinflamatórios, exercícios posturais, alongamentos, compressas térmicas, massagens, acupuntura.
Alguns de nossos tratamentos para dor lombar demonstram bastante efetividade no alívio dos sintomas, destacando em sua maior efetividade:
Massagem Terapêutica
A massagem como uma forma de tratamento complementar contribui bastante no alívio de dores nas costas e na região lombar. Por aumentar a circulação sanguínea local, a massagem tem uma ação parecida com a de exercício físico, já que aumenta o aporte de oxigênio local, proporcionando uma maior nutrição da musculatura, favorecendo a passagem sangue oxigenado, dissolvendo nódulos musculares. Em contrapartida, a massagem ainda traz consigo um efeito de relaxamento geral do organismo, o que estimula a produção de analgésicos naturais e a liberação do estresse e tensão muscular.
Auriculoterapia
A acupuntura auricular é uma das técnicas mais utilizadas na medicina alternativa, já que nos baseamos no princípio de que, no pavilhão auricular, podemos encontrar um microssistema em que todo o corpo pode ser estimulado através da utilização de pontos e protocolos específicos. Através dessas estimulações, podemos tratar problemas de saúde física, mental ou emocional. Porém, com uma estimulação diária em um período de sete dias corridos, podemos observar uma melhora significativa nos quadros de dor lombar. O tratamento nem sempre é invasivo e podem ser utilizados cristais, agulhas e até mesmo sementes específicas para que haja uma estimulação adequada.
Relato: “Estava com uma forte dor nas costas após retornar do treino. Fui até o consultório do Clayton a fim de encontrar uma melhora de meu caso, já que sou adepto a práticas alternativas e evito a utilização de medicamentos. Fiz o procedimento por volta das 18h00 e, na manhã seguinte, minha dor já estava quase que nula” – Thauan Andrade.
Por último. Uma boa avaliação com um profissional adequado é sempre a melhor escolha, a fim de obter um resultado satisfatório e alívio de seu problema.
A dor vem mostrar que algo está errado em sua vida e que você está se sentindo limitado para agir em seu próprio benefício. Quando uma pessoa está sobrecarregada de serviços e responsabilidades, contrariando seu bem estar e prejudicando seu amor próprio, seu
inconsciente atuará, “avisando-a(o)” que está na hora de refletir e fazer mudanças. – Cristina Cairo.
