Nome completo do dono e profissão:
“Franciele Samira Warga de Fátima, revisora de texto”.
Nome e idade do xodó:
“Puca. Imagino que tenha uns 7 anos”.
Como você a adotou?
“Ela era da minha avó. Como minha avó faleceu esse ano, resolvemos adotar a gata para ela não ficar sozinha”.
Como foi a escolha?
“Era a única gata que a minha vó tinha e, na época, desconfiávamos que ela estava grávida. Adotamos na expectativa de cuidar dela e dos gatinhos, mas, infelizmente, descobrimos que ela tinha abortado os filhotes. Então, levamos para fazer cirurgia e ficamos só com ela”.
Qual é o prato predileto do seu xodó?
“Qualquer coisa que eu estiver comendo. Não posso me distrair por 1 segundo porque ela rouba. Mas, em geral, ela pede mais chocolate e queijo (sei que não pode, mas um pedacinho ela acaba ganhando)”.
O que vocês fazem juntas?
“Trabalhamos muito! Ela fica do meu lado o dia inteiro durante o home office e, às vezes, fecha ou altera meus arquivos ou manda mensagem para alguém quando resolve deitar em cima do teclado”.
Quantos animais você tem em casa?
“Nove ao todo”.
Quais são?
“Oito gatos e uma cachorra”.
Quais os nomes deles?
“Os gatos são Puca, Bebezão, Rantaro, Mel, Negão, Pandoca, Pimpolho e Cotinha. A cachorra se chama Kessy”.
Que animal você gostaria de ter e ainda não tem?
“Sempre quis ter um hamster, um rato ou qualquer roedor pequeno, mas nunca consegui porque tive muitos gatos a vida toda”.
Qual punição você daria para as pessoas que maltratam os animais?
“É complicado querer punir alguém, porque maus-tratos são relativos. Para mim, testar em animais, usá-los como transporte, agredir de qualquer maneira, mantê-los presos, fazer inseminação à força etc. já são formas de maltratar. Não sou ninguém para querer punir o outro, mas luto por uma educação que conscientize as pessoas a diminuírem os danos aos animais dentro da sua própria realidade”.
Você comemora ou gostaria de comemorar o aniversário do seu xodó?
“Não comemoro, acabei me perdendo nas datas, mas não acharia ruim de ter bolinho (e sachê) todos os meses”.
O seu xodó dá muito trabalho para você?
“Trabalho não, mas, ela é insistente. Tenho que abrir a porta toda hora, tratar na hora certa e cuidar para ela não derrubar as minhas coisas.”.
Quando você viaja, você leva o seu xodó ou o deixa com alguém?
“Ela fica em casa e alguém da família vem tratar”.
Qual a relação do xodó com o restante da família?
“Como ela chegou por último, ela fica distante dos outros gatos. Meus pais a tratam bem e, às vezes, a roubam de mim para ficar com eles. Mas ela sempre acaba voltando!”.
Por que ter animais de estimação em casa?
“Eles trazem vida para a casa e sentido para as nossas vidas. São companhia constante, diversão garantida, amor incondicional e não pedem (quase) nada em troca. Todo mundo que eu conheço que adotou um gato (mesmo dizendo que não gostava) terminou adotando vários e amando”.
Durante o dia, ela fica sozinha ou sempre tem alguém em casa com ela?
“Sempre tem alguém em casa e geralmente sou eu”.
Conte uma história engraçada de vocês.
“Não tenho uma história específica, mas tenho vários vídeos dela me seguindo pela casa. Se eu sair do quarto para ir ao banheiro escovar os dentes rapidinho, por exemplo, ela vai atrás. É uma fofura, fico morrendo de amor”.