O ‘Meu Animal, Meu Xodó’ desta semana é com a Eloísa Moura dos Santos, de 14 anos, e seus xodós, a Hera e Ohana.
“Escolhemos os nomes Hera e Ohana, não só por serem bonitos. Hera era uma rainha do Olimpo, deusa do nascimento.
Ohana é um conceito da cultura havaiana. A palavra significa família, incluindo parentes de sangue ou adotados”, explica sobre os nomes de suas cachorras.
“Fomos à feira popular de sábado, onde estava tendo uma feirinha do projeto Mudando Destinos. Fomos só para olhar, mas, não foi bem isso que aconteceu. Nós pegamos as duas no colo e foi paixão à primeira vista. Não conseguimos devolvê-las e acabamos ficando com as duas”, conta Eloísa sobre a adoção de suas pets.
As cachorrinhas se alimentam de ração e Eloísa conta que “assim que as adotamos, elas apresentaram sintomas. Ao levarmos ao veterinário, foi constatado parvovirose. Quase as perdemos”.
Eloísa conta que “já tentamos levá-las para caminhar, mas, como estão com um porte maior, preferem brincar no terreno. A Hera adora brincar com água e tomar banho. A Ohana prefere correr e receber carinho. As duas gostam de correr atrás de objetos e brincar com eles”.
Eloísa diz que na casa só tem as duas, mas ela gostaria de ter uma tarântula e/ou um axolote (espécie de salamandra).
Para ela, quem maltrata animais merece prisão perpétua.
Quando viaja, geralmente, quem cuida delas é a avó de Eloísa.
“Todos as adoram, mesmo sendo bagunceiras. Impossível não criar laços com elas”, diz Eloísa sobre a relação de seus xodós com outras pessoas.
“Uma vez, saímos de casa e esquecemos a porta da sala aberta. Elas entraram, detonaram muitas coisas. A Ohana subiu no meu quarto, que fica na parte superior da casa, e chorava porque não conseguia descer. No momento, ficamos bravos, mas, acabou virando motivo de risada depois”, relembra com carinho.
