Esta coluna tem como objetivo valorizar os animais de estimação que, a cada dia mais, passam a fazer parte da família. Participe você também, é gratuito.
O ‘Meu Animal, Meu Xodó’ desta semana é com a Gabriely Leandro Bratfisch e a “Laika”, sua cachorra, de 4 anos.
Gabriely conta que esse nome foi dado a sua pet em homenagem a falecida cachorra com o intuito de não “pesar” psicologicamente toda sua família após a morte da mesma.
“Foi em uma agropecuária. Estávamos cercados de animais e a Laika foi a que menos queria ser adotada. Ela parecia ser uma cachorra independente, porque enquanto todos os cachorros ‘pediam’ para serem adotados, ela só queria dormir (risos). Foi quando soube que era ela que eu queria”, relata Gabriely.
Laika, normalmente, come de tudo, mas, costuma fazer um maior consumo de ração.
Gabriely Bratfisch diz que é bem próxima ao seu animal e que regulamente costuma brincar de pega-pega com a Laika.
Além deste xodó, Gabriely diz que tem mais duas calopsitas, que se chamam Nina e Dodô, e vieram antes de Laika.
“Um animal que gostaria de ter é uma cobra ou um hamster”, confessa a menina.
Sobre o maltrato aos animais, ela afirma que “deveria haver algum tipo de lei severa que punisse a pessoa por muitos anos. Animais são como nós, eles possuem sentimentos e sentem dor da mesma forma, seja física ou emocional”.
Quando a família viaja, os animais costumam ficar em sua casa e um parente próximo, ou alguém de confiança, vai até o local para cuidar da Laika.
Ela diz ter uma relação muito boa não só com Laika, mas também com todos os animais que vê e percebe que eles também gostam muito dela.