Dentro do seguimento proposto por Jesus aos Seus discípulos, está implícito o desejo da obediência filial.
Olhando para o modo como Jesus conduziu sua vida, podemos ter uma noção de como deve ser a vida daqueles que se identificam com seu propósito.
No desenrolar da trajetória de Jesus, podemos ver que Seu amor pela humanidade foi, e é, incondicional. Nas oportunidades que Ele teve de julgar ou condenar alguém, Ele o salva. Desse modo, temos o testemunho de que em tudo o amor deve ser maior. Logo, o amor apresentado por Jesus é a dimensão do amor Ágape, ou seja, um amor que é capaz de amar apenas sem interesse e sem rótulos.
Sendo assim, o discípulo de Jesus deve partir sempre do mesmo princípio, ou seja, diante das adversidades sua atitude tem que ser salvadora. Neste mundo onde o amor é dilacerado pela discórdia, pelo ódio, Jesus nos ensina apenas a amar. Pois o amor é o único remédio para salvar essa humanidade de suas prepotências.
Cada dia nos deparamos com situações que tentam desconstruir esse princípio, porém, a esperança de Deus é que o ser humano descubra a essência do amor. E nessa descoberta aprenda a amar o seu semelhante.
Jesus salvou muitos de suas amarras. E nós também salvaremos o mundo com gestos de amor. Que Deus nos ajude a olhar as pessoas e o mundo com mais amor.
Pois Deus é amor. Só conhece a Deus quem é capaz de amar.
Antônio Ramildo
Padre da Paróquia
Nossa Senhora Aparecida
