O início da civilização

“Acima de tudo, amem sinceramente uns aos outros, pois o amor perdoa muitos pecados” (I Pedro 4:8)

I Pedro 4:8. “Acima de tudo, amem sinceramente uns aos outros, pois o amor perdoa muitos pecados.” “Uma estudante perguntou à antropóloga Margaret Mead qual considerava o primeiro sinal de civilização em uma cultura. A estudante esperava que a antropóloga falasse de anzóis, bacias de barro ou pedras para amolar, mas não. Mead disse que “o primeiro sinal de civilização numa cultura antiga é a prova de uma pessoa com um fêmur quebrado e curado.”
Mead explicou que, no reino animal, se você quebrar a perna, você morre. Você não pode fugir do perigo, ir para o rio beber água, ou caçar para se alimentar. Você se torna presa para predadores. Nenhum animal sobrevive com uma perna quebrada tempo suficiente para que o osso cure.
Um fêmur quebrado que se curou é a prova de que alguém tirou tempo para ficar com o que caiu, curou a lesão, o colocou em segurança e cuidou dele até que ele se recupere. “Ajudar alguém a passar pela dificuldade é o ponto de partida da civilização, explicou Mead”.
O texto acima me chamou atenção porque a base da civilização é o cuidado, o amor, o dedicar-se ao outro; a base de uma civilização não são coisas, não são objetos, são pessoas cuidando de pessoas.
Essa também não é a base para sermos cidadãos dos céus? O amor e o perdão. É interessante que Pedro não começa recomendando o perdão, e sim, o amor.

Pense: O amor de Cristo nos leva a perdoar, aceitar o amor de Cristo e fazer desse amor a base dos nossos relacionamentos nos conduz a uma vida cristã, ao início de uma civilização dos céus!

Igreja Evangélica da Paz SHALOM
Comunidade Cristã