Rosana e Clarinda contam o que gostariam de fazer se ganhassem 350 milhões de reais
Quem nunca se imaginou ganhando na loteria? Todo mundo, ao menos uma vez, já fantasiou o que faria caso se tornasse milionário da noite para o dia. Em entrevista à Gazeta de Cosmópolis, nossas leitoras contaram o que fariam caso ganhassem 350 milhões de reais na Mega da Virada.
Veja o depoimento de Rosana Lúcia dos Santos Mendonça, Assistente Social e hoje sócia-proprietária da loja Vitória e Rosane Multimarcas.
“Dinheiro é uma energia maravilhosa, é uma bênção em nossas vidas, nos possibilita muitas coisas. Não só para podermos adquirir aquilo que precisamos para nossa felicidade, como também o mais importante e maravilhoso, que é a gente ter e poder compartilhar com as pessoas e ajudar quem precisa.
Hoje em dia, vemos tantas pessoas desamparadas, desempregadas, um verdadeiro cenário de caos, tantos pais de família que não têm de onde tirar um pão, um alimento para o filho, um remédio. Recentemente, me deparei com uma pessoa me pedindo para comprar para ela um sabão para que ela pudesse lavar as roupas. Aquilo tocou meu coração. Às vezes, pensamos apenas na falta de alimento, mas não podemos esquecer uma das coisas mais importantes, ainda mais por conta da pandemia, que é a higienização, e muitos não têm nem o que comer, quem dirá ter acesso a itens de higiene.
Então, se eu tivesse essa oportunidade de pensar no que eu faria hoje com tanto dinheiro, eu usaria como bênção não só na minha vida, mas na vida de todas as pessoas que estão ao me redor, pelo fato de dar e poder proporcionar um sorriso”.
Confira também o depoimento de Clarinda dos Santos, que faz parte do grupo de protetores dos animais Mudando Destinos.
“Se eu ganhasse R$ 350 milhões, pelo fato de eu gostar de ajudar os animais e as pessoas, eu compraria uma chácara, pois, como tenho muitos bichos na minha casa, eu poderia dar mais qualidade de vida para eles, montaria uma clínica e faria uma campanha para castrar todos os animais de rua. Além disso, ajudaria as pessoas necessitadas.
Tudo isso é o que eu gosto de fazer, é o que me motiva todos os dias. Tudo que eu faço é de coração. Eu ajudo os animais, os moradores de rua e as pessoas necessitadas, mas a gente sabe que o dinheiro é curto e que são muitas as coisas para resolver; com esse dinheiro, ficaria mais fácil. Mais importante que o dinheiro são as pessoas, os animais e poder ajudar. Para mim, não há dinheiro no mundo que pague o prazer de ajudar”.
