Para Amanda Cristina Garcia Bratfich, ter um animal traz a certeza de que a vida continua bela e simples, mesmo com as preocupações diárias.
A dona do gato Mitza, ou Mushiba (que sempre é trocado por Mimi), afirma que ter animais, em sua família, sempre foi comum. “É como se a família estivesse incompleta se não tiver algum animal doméstico”, afirma.
Mitza tem 8 anos de idade e, segundo Amanda, é um gatinho de rua que se assemelha ao gato de pelos curtos americano. “Escolhemos este nome, pois, é um costume dos descendentes de alemães chamarem seus gatos de ‘’mitzi’’, mas como o nosso é macho, é o Mitza”.
A jovem ainda conta que não foi sua família que adotou o animal, mas sim, ele que a adotou. “Lembro bem de como estava chuvoso esse dia, e lá fora ouvi um miado fraco ao lado do portão de entrada. Decidimos recolhê-lo, já que estava todo molhado e ele parecia muito frágil. Nessa época, tínhamos 3 cachorros e o mais novo deles ajudou a cuidar do gatinho, assim cativando a família toda”, comenta.
A alimentação dele é básica, sendo composta apenas por ração própria. “Mitza sempre foi um gatinho saudável, mesmo depois de ser lavado pelo chuva, nunca deu problemas!”, continua.
De acordo com Amanda, o gatinho é o despertador de seus avós e que, além de adorar dormir junto deles, é o primeiro a acordar. “Outro hobby favorito dele é lutar comigo quando eu o pego no colo ou aperto sua barriga. Ele me persegue e pede por mais carinho”.
Além disso, o bichinho tem um jeito diferente quanto a medos. “Geralmente, ele não se importa com nada, a não ser que algum caminhão passe na rua”, explica.
Por fim, a jovem conclui afirmando que “o que mais gosto de fazer com ele é chegar da escola e ouvir o ‘ronronado’ dele enquanto está no meu colo, ou deixá-lo agitado colocando minha mão debaixo do cobertor, e ele tentando pegá-la. É maravilhoso chegar em casa e ter muito carinho recíproco, encontrar no olhar animal outro significado para amor e família’’.
