O dia de Deus está bem à nossa frente. O mundo converteu a igreja. Os dois andam em harmonia, agindo para fazer vigorar um plano questionável. Protestantes pressionarão os governantes da Terra a criarem leis para restaurar a primazia perdida do homem da iniquidade, que se assenta no templo de Deus, pretendendo ser Deus. Princípios católicos romanos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. A apostasia nacional será sucedida rapidamente pela ruína do país.
A apresentação da verdade bíblica não será mais tolerada por aqueles que não transformaram a lei Divina em sua regra de vida. Então, se ouvirá a voz das sepulturas dos mártires, representados por aqueles que João viu serem mortos pela palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, por eles defendidos. Todo verdadeiro filho de Deus erguerá ao Céu esta oração: “É tempo de agires, Senhor, pois anularam Tua lei”. […]
De tempos em tempos, o Senhor revela Sua forma de trabalhar. Ele está atento ao que se passa na Terra. Ao sobrevir uma crise, Ele Se revela, interferindo para impedir a realização dos planos de Satanás. Muitas vezes, permite que situações ligadas a nações, famílias e indivíduos cheguem a uma crise para que Sua interferência se torne evidente. Então, Ele deixa claro que há um Deus em Israel que ampara e defende Seu povo.
Quando a oposição à lei de Jeová se tornar quase universal, quando Seu povo for oprimido e afligido pelos semelhantes, Deus intervirá. As fervorosas orações de Seu povo serão atendidas, pois Ele ama que este O busque de todo o coração e nEle confie como Libertador. Ele será buscado para fazer essas coisas por Seu povo e Se levantará como Seu protetor e vingador. A promessa é: “Não fará Deus justiça aos Seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite […]? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça” (Lc 18:7, 8).
Suas orações unidas subirão ao Céu para que o Senhor Se levante, coloque fim à violência e ao abuso que são praticados em nosso mundo. Mais oração e menos conversa é o que Deus deseja. Isso transformaria Seu povo em uma torre de força (Review and Herald, 15 de junho de 1897).
Meditação Matinal
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