Ainda envolvidos com as realidades visíveis da ressurreição de Jesus, temos cada vez mais certeza de que a morte não vence a vida e de que o mal também jamais vencerá o bem. Já de início nos deparamos com o túmulo vazio, certeza de que quem foi depositado lá, está vivo. Esta realidade do túmulo vazio dá aos discípulos ânimo para continuar acreditando na vida.
Porém, muitos motivos acabaram gerando desânimo e medo, por isso, se encontravam fechados, trancados por medo. Jesus aparece para revigorar as forças. Nitidamente, a tristeza insiste, pois, dois discípulos estão em direção a Emaus entristecidos, acabrunhados, novamente Jesus aparece como companhia, como quem deseja compartilhar as realidades da vida de quem sofre. Isso dá ânimo aos entristecidos.
Diante do sofrimento das ovelhas, Jesus chega e se apresenta como o pastor das ovelhas. As ovelhas se perdem por falta de pastores, porém, Jesus é o Pastor que deseja pastorear com segurança o rebanho, mas é necessário que as ovelhas escutem a sua voz para permanecerem em segurança.
Diante dos diversos caminhos que as ovelhas escolhem, Jesus Se apresenta como sendo o caminho que leva ao Pai.
Neste sentido, percebe-se que a preocupação continua de Jesus em relação ao caminho que as ovelhas devem seguir.
Até aqui vemos realidades do ressuscitado tentando mais uma vez abrir os olhos aos cegos para que enxerguem aquele que venceu a morte e está vivo e está no meio de nós.
Mas, como proposta Daquele que está partindo para o Pai, apenas nos pede que façamos obras como Ele fez, e com a ação do Espírito Santo podemos fazer obras maiores ainda.
Porque Ele vai preparar uma morada para os fieis e depois que tudo estiver pronto Ele volta para resgatar Seus eleitos.
Portanto, Deus, em Sua infinita misericórdia, deseja apenas salvar a humanidade que se encontra sujeita a perdição. Que os sinais do ressuscitado renovem nossa Fé e nossa esperança.
Paz e alegria do ressuscitado.
