Respirar pela boca pode parecer inofensivo, mas esse hábito, especialmente em crianças, é extremamente prejudicial
Quando a respiração não é feita pelo nariz, a boca permanece constantemente aberta, favorecendo a

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Bárbara D’Aolio – Cirurgiã-Dentista (CROSP 169134)
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diminuição salivar e, consequentemente, a proliferação de bactérias. A criação desse ambiente favorável aumenta o risco de cárie, mau hálito, gengivite e outros problemas bucais.
O paciente respirador bucal costuma apresentar um perfil característico: lábios entreabertos, olheiras profundas, expressão cansada, postura corporal alterada e, muitas vezes, dificuldade de concentração. Ao longo do tempo, a respiração bucal pode provocar mudanças importantes no desenvolvimento ósseo, isso acontece porque a língua, que deveria repousar no céu da boca, permanece em uma posição mais baixa, comprometendo o desenvolvimento das estruturas adjacentes. Tudo isso pode resultar em desvios na mordida, dentes desalinhados, estreitamento do palato e até apneia do sono. Também são comuns alterações na fala, mastigação e dificuldades na deglutição.
Por isso, ao observar sinais, que podem passar despercebidos no início, ou perceber a predominância da respiração pela boca em vez do nariz, é importante buscar avaliação com um dentista. O diagnóstico precoce evita complicações e, muitas vezes, possibilita um tratamento multidisciplinar com fonoaudiólogos e otorrinolaringologistas, garantindo saúde e qualidade de vida.