Doença faz parte do transtorno de ansiedade que se manifesta através de reações físicas e emocionais exageradas
A síndrome do Pânico faz parte do transtorno de ansiedade que se manifesta através de reações físicas e emocionais exageradas a determinadas situações aparentemente inofensivas. Geralmente, no momento da crise, a pessoa tem a impressão de que vai morrer, pois, o coração dispara e acaba levando a um ataque cardíaco momentâneo; além disso, há falta de ar e suor abundante. Essas reações são respostas do corpo à sensação de desespero e de medo que a pessoa sente no momento do surto. Esse transtorno também acaba levando o paciente a se privar de determinadas situações que possam ocasionar a crise e, assim, muitas vezes, deixa de fazer o que gosta e acaba se isolando, podendo desenvolver uma depressão.
Para tratar a Síndrome do Pânico, é importante primeiramente identificar a causa do transtorno, para que assim seja trabalhada a origem do problema e, consequentemente, os sintomas sejam eliminados. Normalmente, a Síndrome do Pânico é causada por fatores emocionais, como traumas, decepções, perdas ou episódio de agressão. Além disso, pode ser desencadeada também por uso de drogas ou medicamentos controlados.
O corpo humano armazena uma memória celular que é composta por lembranças vividas pela pessoa. Essas lembranças podem também ser repassadas pela mãe durante a gestação ou até mesmo via transgeracional. Durante a sua vida, o indivíduo pode passar por situações que se associam a sentimentos e dificuldades já vividos e, dessa forma, o corpo identifica essas agressões, que podem ser físicas, químicas e/ou psicológicas, e reativa a algo que já estava armazenado no seu organismo, assim desencadeando o transtorno.
A Microfisioterapia trabalha na linha homeopática, ou seja, a cura do semelhante pelo semelhante (semelhante, nesse caso, é o trauma ao corpo do paciente) e diluição infinitesimal (micropalpação). Através da micropalpação é possível identificar e tratar a causa que origina a Síndrome do Pânico. Tendo o corpo fortalecido, o paciente consegue dissolver os traumas vividos e esses são eliminados pelo próprio organismo, assim acabando com as crises.
Na Microfisioterapia, a cura se dá de dentro para fora, por isso trabalha com intervalos bem espaçados entre uma sessão e outra. Depois da primeira sessão, são necessários 30 dias para que o corpo responda e evolua aos primeiros estímulos e assim é realizada a segunda. A terceira sessão (caso precise) acontece após 45 dias da segunda. Para cada sintoma, são indicadas, no máximo, quatro sessões.