Um dos objetivos da companhia, após o aporte recebido recentemente, é aumentar em quase 70% o número de contratações para a área de tecnologia
Um dos reflexos negativos da pandemia é o recorde da taxa média de desemprego no Brasil que já chegou a 13,5%, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a maior de toda a série histórica já mapeada antes pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Eleita como uma das 1.000 maiores e melhores empresas do Brasil para se trabalhar, a Sotran, logtech líder do setor de transporte rodoviário de cargas para o agronegócio, acaba de anunciar a abertura de 51 vagas para as áreas de administrativo/financeiro, logística, marketing, operações, tecnologia, recursos humanos/treinamento e cultura. Até o fim do ano, a empresa estima contratar mais 20 profissionais no total.
As vagas são para diferentes regiões, como Paraná, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais, para os cargos de analistas de ativos, especialista de controladoria, auxiliar e coordenador administrativo, coordenador de logística pleno e sênior, embarcador externo júnior e pleno. Além dessas, há vagas abertas para especialista em relacionamento com cliente, analista de people analytics, jovem aprendiz, especialista em desenvolvimento, tech recruiter, analista funcional, engenheiro de software, entre outras, além de especialista de performance e analista de marketing de produto.
As contratações dão direito à vale refeição, alimentação, plano de saúde, auxílio educação, cartão farmácia e seguro de vida e, dependendo da oportunidade, a possibilidade de home office para vagas de produtos, tecnologia e marketing.
Mulheres no mercado
Hoje, com 478 profissionais, a empresa, que é natural de Londrina, no Paraná, conta 19% do time formado por mulheres. Ainda que não seja uma realidade na maioria das empresas no Brasil que atuam no segmento de transporte e logística, a Sotran acredita na diversidade e vem transformando essa realidade. A empresa dobrou o número de mulheres contratadas nos últimos anos, saltando de 60 profissionais para 93, um crescimento de quase 50% quando comparado aos anos anteriores.