São impressionantes a corrida e a agitação das pessoas na luta pela conquista de riquezas. Claro, muitos lutam pela própria sobrevivência. Vivem a procura de algo que lhes é importante e vital, mas, a grande maioria corre de forma desenfreada na busca de suas posses e riquezas. O que mais importa são as moedas caindo no cofre. Nem que, para isso, aconteça, se precise explorar o irmão, mentir, roubar e falsificar. Tudo isso, simplesmente, faz parte de uma falsa esperança de garantias humanas ao acumular tesouros.
Jesus já conhecia este modelo humano em sua época. No texto acima mencionado, Ele faz uma advertência dizendo que isto não é mais importante. Atente para o seguinte exemplo: Certo homem, um dia, me disse: “Pastor, o dinheiro e a riqueza para mim, agora, não valem nada. Estou doente. Tenho câncer em minha garganta. Hoje, estou desenganado, esperando a morte chegar à custa de fome e sofrimento. Tenho oito casas alugadas e mais de dez terrenos nesta cidade, além de uma boa quantidade de dinheiro no banco. Posso comprar o alimento que quiser, mas vou morrer de fome, pois não posso mais engolir. Se o meu dinheiro adiantasse, eu venderia tudo para pagar ao médico que me curasse. Mas, ninguém me cura. Hoje, eu, que sempre dei pouco valor às coisas de Deus e à minha vida de fé, tenho ali a minha única esperança e consolo. E este Deus a quem tanto de mim neguei e nunca dei de coração, hoje é meu refúgio e fortaleza se me custar dinheiro.”
Através deste texto e do exemplo, hoje, Deus vem falar conosco. É importante refletirmos sobre nosso proceder. Pois esta também é a causa que leva muitos a terem pouco e poucos terem muito.
Senhor, ajuda-nos a vivenciarmos Teu amor aqui na terra para que alcancemos tesouros no céu. Amém! “Tesouros do Céu”
Por Zé Lando