As tranças existem desde 3.500 antes de Cristo e continuam fazendo sucesso nos dias atuais.
Elas surgiram na África, sendo o estilo de trança que nasceu lá conhecido para nós como nagô, que servia para identificar as tribos, origem, idade, estado civil, religião, riqueza e posição social.
Já o Hip-Hop surgiu como um movimento cultural black, predominante na década de 1970 nos Estados Unidos, como forma de reação aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas classes menos favorecidas da sociedade urbana e abraçou as tranças como mais um elemento de protesto e de comunicação.
Hoje em dia, as tranças não são usadas apenas por afro-descendentes, mas, sim, as mulheres em geral se renderam a esse penteado que se encaixa em todos os estilos de cabelos: curtos, médios, longos, sempre é possível encontrar um modelo, que são inúmeros: embutida comum e lateral, inversa, escama de peixe, boxeadora, entre outras. Podemos citar a história de dois tipos que fazem sucesso nos dias de hoje, em todos os salões.
Trança egípcia
A trança egípcia surgiu 3.100 anos a.C.. Os egípcios renegavam os pelos do corpo, depilando todos eles, porém, adoravam seus cabelos, e assim usavam as tranças para acalmar o calor e deixar os piolhos afastados de seus cabelos. As tranças não eram desfeitas nem após a morte.
Trança Grega
Era símbolo das deusas, que usavam arames para dar sustentação e formato nos penteados. Os homens faziam tranças nas barbas nesse período.
Enfim, as tranças e suas variações invadiram o mundo da moda com cores, acessórios e estilos influenciados por uma mulher global. Na última edição da São Paulo Fashion Week, as tranças fizeram sucesso.
Variando de uma pegada mais urbana com um toque artesanal até ganhar uma dose de sofisticação, pode ser usada em todos os tipos de ocasiões, inclusive, festas elegantes e eventos especiais. Por isso, a trança está entre os penteados mais populares e queridinhos da moda.