Ela compartilha suas experiências e sentimentos sobre ser mãe de um compositor e cantor e os desafios da maternidade
No dia das mães, são celebrados o amor e a dedicação que as mães têm por seus filhos. E um exemplo disso é a relação entre Irene Imaculada Drumond Garcia e seu filho, Vini Drumond, de 30 anos. Em um bate-papo com o cantor, Irene relembrou os detalhes de sua jornada como mãe e as alegrias e desafios de vê-lo alcançar o sucesso na carreira musical. Com isso, Vini decidiu compartilhar a conversa para contarmos a história.
Tradicionalmente, Vini e Irene passam bastante tempo juntos, e no domingo especial dia das mães não poderia ser diferente. “Sempre, no dia das mães, nossa tradição é fazer o almoço, né, pra todos. Almoçar juntos, se possível ir para a missa com a mamãe. A mamãe adora”, diz Vini. A relação entre eles é descrita por Irene como muito boa e compartilhada. Ela enfatiza que “a melhor coisa que Deus me deu é ter uma boa relação com Vini”, explica Irene.
Irene viu o sonho musical de Vini crescer pouco a pouco. Desta forma, ela se sente extremamente feliz por poder vivenciar e compartilhar o sucesso do filho. ”É muito bom. Não sei nem explicar. Uma alegria muito grande. Saber que aquele serzinho pequenininho, que eu tive que ficar seis meses deitada pra ele nascer, hoje está dando tanta alegria pra gente”, conta.
Para Irene, equilibrar o papel de mãe e os desafios e alegrias de ter um filho que está no meio artístico é simplesmente “entregar na mão de Deus”. Ela confessa que a preocupação existe, especialmente com as viagens e os perigos, mas sua fé a mantém tranqüila. “Eu tenho muita fé. Então, eu entrego pra Deus. Na hora que ele sai, eu já falo: ‘Senhor, passa na frente. Maria, passa na frente’”.
Um dos momentos mais marcantes que a mãe compartilhou foi o nascimento de Vini. “Não necessariamente na carreira, mas no momento da vida. Eu digo que você nasceu. E esse foi o dia mais importante, tanto você quanto o seu irmão Renan”, conta. Além de Vini, Irene também é mãe de Renan, de 34 anos, outro orgulho que ela tem.
Sobre a infância de Vini, Irene percebia nele desde cedo um talento especial para a música. “Na escola, ele sempre estava procurando escrever, cantar, fazer alguma coisa relacionada à música, à apresentação”.
Amor pela maternidade
Ao longo de sua jornada como mãe, Irene conta que aprendeu que “ser mãe é a coisa mais bonita que Deus me deu”. Ela se orgulha de seus filhos terem sido bons meninos. “Eles não deram trabalho na escola, não deram trabalho nenhum pra mim, sempre foram obedientes”, conta.
Irene destaca o que mais admira no Vini como pessoa e como artista. “O respeito que ele tem pelas pessoas, desde os jovens até os mais velhos. Trata todo mundo com carinho e com respeito; e eu espero que continue assim”, conclui.
