Adriana Fiorentini é Gerente Geral no Clube Cosmopolitano

A entrevistada desta semana é a Gerente Geral Adriana Fiorentini, de 43 anos, que demonstra muito amor pela profissão e pela família.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Há quanto tempo você mora em Cosmópolis?
ADRIANA: Há 43 anos

GAZETA de COSMÓPOLIS: Como foi a escolha da sua profissão? Por que você fez essa escolha?
ADRIANA: Trabalho há 25 anos no Cosmopolitano Futebol Clube, um lugar que eu amo, e que me ensina muito. Comecei como secretária e fui crescendo gradualmente. Acredito que para tudo há um tempo, e para cada coisa há um momento. E no momento certo da minha vida pessoal e profissional, fui escolhida para ser gerente geral.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual é o seu maior sonho?
ADRIANA: Sou aquariana, então, são muitos sonhos… (risos). Mas, o maior, com certeza, é ver meus filhos felizes, com saúde e conquistando seus próprios espaços.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual foi a lição mais importante que seus pais lhe ensinaram?
ADRIANA: Sem dúvida, a união familiar, aquela que não precisa ter uma data importante para estar todos juntinhos… é muito bom e isso me fortalece.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual foi o momento da sua vida que mais te marcou?
ADRIANA: O nascimento dos meus filhos Felipe, Vinícius e Alana, minhas maiores riquezas, que me desafiam a ver as coisas diferentes do que aprendi, me ensinam quando acho que já sei.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual é a qualidade que você mais admira em outra pessoa?
ADRIANA: O respeito, pois com ele vêm as outras qualidades.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Já pensou em participar da política cosmopolense?
ADRIANA: Não, mas admiro quem tem a coragem de entrar e sair com a mesma retidão, sem os respingos do poder.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Se você tivesse direito a fazer um pedido que fosse realizado, qual seria esse pedido?
ADRIANA: Sem dúvida, seria a paz. Um mundo sem atentados terroristas, guerras, a sede desenfreada pelo poder, a instabilidade econômica, o esgotamento dos recursos naturais… É muita coisa ruim evidenciando o caos da humanidade. O que temos visto acontecer nos últimos anos, me faz acreditar que precisamos ser os construtores dessa paz, não dá para viver sem esperança, é preciso acreditar que esse mundo tem salvação.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Ao acordar todos os dias, o que te motiva e te inspira?
ADRIANA: Deus me motiva através da fé, e a vida me inspira! A vida não é um acaso, a vida é única, e é preciso vivê-la com mais leveza, para valorizar o que realmente importa.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Considerações finais ou frase/pensamento final.
ADRIANA: Nesses quase 26 anos de clube, tive a sorte de trabalhar com pessoas incríveis, e conhecer um mestre, que não me ensinou só a trabalhar, ele me mostrou como é trabalhar com amor e com ética. Quero deixar aqui minha gratidão, ainda que póstuma, a um grande homem: ‘Sr. Hélio Antônio Martelli’.
“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.” (Antoine de Saint-Exupéry).