Ezequiel sente ter o dom de ensinar, além de amar a profissão

O entrevistado desta semana é o Professor e Empresário, de 25 anos, Ezequiel Augusto Viana dos Santos. Ele demonstra um carinho imenso pela profissão e acredita que tem o dom de ensinar.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Há quanto tempo você mora em Cosmópolis?
EZEQUIEL: Nasci no município de Paulínia, mas, sempre morei em Cosmópolis e não pretendo sair daqui tão cedo…rsrsrs

GAZETA de COSMÓPOLIS: Como foi a escolha da sua profissão? Por que você fez essa escolha?
EZEQUIEL: Foi uma escolha bem consciente. Quando estava no ensino médio, na Escola Célio Rodrigues Alves, me engajei em atividades do Grêmio Estudantil e logo despertei o desejo de ser diretor de escola. Mas, para isso, é necessário ser professor por pelo menos 08 anos. Então, me formei professor com o objetivo de ser diretor de escola. Aí, com as circunstâncias da vida, tive a oportunidade de comprar uma escola e, hoje, administro o Centro Educacional Cosmópolis, trabalhando com educação de jovens e adultos, onde tive e tenho a oportunidade de realizar meu sonho.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Se você não tivesse seguido essa profissão, qual outra você acha que seguiria?
EZEQUIEL: Nunca pensei nessa possibilidade. Ensinar é um dom, uma vocação. Professor é uma profissão muito desvalorizada nos dias de hoje. Por isso, acredito que quem a exerce é porque realmente ama ensinar.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual foi a lição mais importante que seus pais lhe ensinaram?
EZEQUIEL: Meus pais me ensinaram o valor do trabalho honesto e a importância da família. Comecei a trabalhar bem cedo, ajudando meu pai como ajudante de pedreiro e sempre admirei a dedicação dele àquilo que fazia. Minha mãe, além de trabalhar fora, cuidava da casa e dos filhos como ninguém. Sou muito grato a eles, por tudo que me ensinaram.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual é o seu maior dom?
EZEQUIEL: Modéstia à parte, acredito que seja ensinar. Faço isso com amor, e não apenas pelo retorno financeiro.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Qual é a pessoa que você mais admira?
EZEQUIEL: Minha esposa, Suzi.

GAZETA de COSMÓPOLIS: O que você gosta de fazer em seu tempo livre?
EZEQUIEL: Gosto de ler, de passear com a família, jogar conversa fora e assistir filmes.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Já pensou em participar da política cosmopolense?
EZEQUIEL: Sempre penso. A política, apesar de todos os escândalos e problemas, é fundamental para a sociedade. Considero-me um político nato, mas creio que ainda não é o momento. Quem sabe para 2020….

GAZETA de COSMÓPOLIS: Se você tivesse direito a fazer um pedido que fosse realizado, qual seria esse pedido?
EZEQUIEL: Um mundo mais justo, sem desigualdades e sem preconceitos.
GAZETA de COSMÓPOLIS: Existe um lugar em que você goste de ficar, que te traga paz e calma?
EZEQUIEL: O meu lar é meu paraíso. Não há lugar melhor para eu relaxar, colocar as ideias em ordem do que a minha casa. Mas, também encontro paz no Templo de Campinas, da igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, pois ali consigo me aproximar mais do meu Pai Celestial.

GAZETA de COSMÓPOLIS: Considerações finais ou frase/pensamento final.
EZEQUIEL: Vou compartilhar um pensamento que gosto muito, que era utilizado por Olga Benário Prestes, durante a Era Vargas e o Nazismo, épocas difíceis, parecidas com as que estamos enfrentando hoje: “Iluminar para sempre. Iluminar tudo. Iluminar. Iluminar e só. Eis o meu lema e o do Sol”.