Seu ‘Zé Ricardo’ é jardineiro da Câmara há mais de 22 anos e é apaixonado pela família

José Ricardo Correa é carinhosamente conhecido como ‘Zé Ricardo’. Funcionário Público, José Ricardo trabalha como jardineiro na Câmara Municipal de Cosmópolis há mais de 22 anos e é feliz com a vida que leva.
Aos 62 anos de idade, é casado com Benedita de Lurdes Correa há mais de 34 e, da feliz união, o casal teve dois filhos, Oséias e Elias. “Esse é o maior tesouro que o homem pode ter na vida. Ter uma família, minha esposa, meus filhos, esses, sim, são meu maior motivo de alegria nesta vida. Acho que tudo vale a pena por eles”.
Muito humilde, ele conta que possui sonhos e que, entre eles, está viajar junto da família. “Quero ir para o Mato Grosso e outras localidades do país. Não tenho muita vontade de conhecer ‘lá fora’ (exterior), mas, sim, o meu Brasil, viajar e conhecer os lugares que nós temos aqui e que são muitos”.
Saudoso, ele relata que uma das maiores lembranças de sua vida é a infância. “Me lembro da fazenda, cuidando dos animais pessoalmente, de toda a extensão de cafezal, da natureza… A infância realmente foi muito boa e deixou muitas saudades!”.
A cidade de Cosmópolis é motivo de orgulho, porém, também deixa saudades do que já foi. “Gosto muito daqui, amo a cidade de Cosmópolis, mas, mesmo assim, ela é muito diferente do que já foi um dia. Algo que me deixa muito triste é o aumento da quantidade de violência que assolou esse município. As coisas mudaram bastante, tenho saudades do que já foi, mas, mesmo assim, gosto muito daqui, onde posso trabalhar e ter minha família por perto”.
Inclusive, seu Zé ainda relata que uma das pessoas que ele mais admira é a esposa e a tem como exemplo de vida.

Considerações Finais:
Com muita fé, seu Zé Ricardo deixa o trecho musical de uma trilha evangélica como forma de mensagem. “Eu me rasgo por inteiro, Faço tudo, mas vem novamente, Eu mergulho na mirra ardente, Mas peço que Tua presença aumente. E se eu passar pelo fogo, não temerei, Na Tua fumaça de glória, eu entrarei, Longe do Santo dos Santos não sei mais viver…”