Márcia e seu xodó, Charlie

Nome completo do dono:
“Márcia Emilly Matias Barbosa”.

Nome e idade do xodó:
“Charlie. Vai fazer 6 meses”.

Raça:
“Spitz alemão”.

Como você adotou o animal?
“Eu queria muito um cachorrinho da raça e comentei com a minha tia, que tem, e é de São Bernardo. Foi amor à primeira vista, tinha ele e mais um irmãozinho. Então, fui até São Bernardo para buscá-lo. A escolha foi de amor à primeira vista”.

Qual é o prato predileto do seu xodó?
“Ele ama frutas, manga, principalmente”.

O que vocês fazem juntos?
“Fazemos absolutamente tudo juntos. Em todos os lugares que vou, ele está sempre comigo”.

Quantos animais você tem em casa?
“Por enquanto, só tenho ele”.

Que animal você gostaria de ter e ainda não tem?
“Tenho vontade de ter mais um spitz – fêmea”.

Qual punição você daria para as pessoas que maltratam os animais?
“Eu sou a favor da prisão de pessoas que maltratam animais”.

Você comemora ou gostaria de comemorar o aniversário do seu xodó?
“Não comemoro, mas, quando fizer 1 ano, quero comemorar ”.

O seu xodó dá muito trabalho para você?
“Não que ele dê trabalho, mas ele é um cachorro muito elétrico e quer atenção de todas as formas. Antes, ele me dava mais trabalho em questão de comer as coisas, mas, agora, está mais tranquilo”.

Quando você viaja, você leva o seu xodó ou o deixa com alguém?
“Levo comigo em viagens, sim, inclusive, ele ama”.

Como é a relação do xodó com o restante da família?
“Todos da família o amam, sem exceção”.

Por que ter um animal de estimação em casa?
“Decidi ter um animal em casa comigo, pois, fico um certo tempo sozinha por conta dos horários de trabalho do meu esposo. Então, precisava de um companheiro e não poderia ter escolhido melhor”.

Durante o dia, seu xodó fica sozinho ou sempre tem alguém em casa com ele?
“Dificilmente ele fica sozinho por conta dos horários do meu esposo. Quando ele está de folga, estou trabalhando; quando ele está trabalhando, estou em casa, e por aí vai”.

Conte uma história engraçada de vocês:
“Tenho várias histórias dele, mas a que foi uma das mais engraçadas e que nos surpreendeu foi quando o levei pra ir à casa de duas amigas. Uma delas tem uma cachorrinha, a Cora, e ela tinha um macaquinho de pelúcia (ele é doido por pelúcia). Ela não o deixava brincar. Teve um momento que ela saiu de perto e ele brincou um pouco, fomos pra casa e, no outro dia, ele não comeu e estava tristinho. Aí, pensamos que fosse saudade ou vontade de brincar com o macaco. Compramos o macaco e, na hora que ele viu, foi a maior felicidade. Brincou 5 minutos e foi comer como se nada tivesse acontecido”.