Valber tem muito orgulho de seu xodó Fred, da raça Chow-Chow

O xodó desta semana é o Chow-Chow de um ano e cinco meses, Frederico, do fotógrafo de 27 anos, Valber Cabrini. Ele conta como o xodó chegou em sua vida. “O Fred tecnicamente não foi adotado, ele veio de uma ninhada de um conhecido nosso. A escolha foi pela cor dos pelos, que era mais avermelhada”, lembra.

O dono escolheu o nome por ser bonito, por sempre ter gostado e também porque dá para abreviar.
Fred come uma ração específica, recomendada pelo veterinário da confiança de Valber. “Algumas vezes, durante a semana, a gente incrementa a alimentação dele com carne moída cozida (apenas com água) ou peito de frango desfiado da mesma maneira – sem temperos”, conta. Além disso, o xodó ama passear. “Juntos, nós passeamos aqui perto de casa, e ele adora. É um comportamento comum, é claro, mas ele adora ficar no colo (mesmo grande do jeito que é”, brinca.

Além de Fred, o fotógrafo adotou outro cão há alguns meses. “Adotamos um SRD alguns meses atrás e ele se chama Roberto. É uma boa companhia para o Fred, são muito amigos”, afirma ele.
Como punição para quem maltrata os animais, Valber é bastante categórico: prisão para esses indivíduos. “É um crime doentio o mau trato aos animais”, aponta ele.

A única vez que Valber fez uma viagem mais longa, de dois dias, ele conta que deixou o xodó aos cuidados de alguém de confiança. “O deixei em casa mesmo, aos cuidados da minha querida vizinha”, se recorda ele.

“Todos têm grande afeição por Fred”, diz Valber. “Ele é muito bonzinho e obediente, além de ser visualmente bonito!”, acrescenta ele, orgulhoso.

Ter um animal de estimação em casa, para o tutor, significa companhia, segurança e muita troca de carinho. “Eles amam incondicionalmente…”, finaliza ele.